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Política do ativo imobilizado: o que é, importância e tipos

O gerenciamento adequado do ativo imobilizado é crucial para o sucesso e crescimento de uma empresa.

Neste artigo, vamos explorar o conceito de políticas de ativo imobilizado, sua importância e os tipos mais comuns aplicados nas organizações.

Continue lendo para entender tudo sobre o assunto!

O que é ativo imobilizado?

Ativo imobilizado, de maneira geral, diz respeito aos bens tangíveis e intangíveis de longa duração que uma empresa adquire, constrói ou desenvolve para uso próprio e que são necessários para a realização de suas atividades.

Esses bens têm como característica principal a utilização ao longo do tempo e o fato de não serem destinados à venda e podem incluir imóveis, veículos, máquinas, equipamentos, móveis, patentes, softwares, entre outros.

No contexto da Receita Federal, o ativo imobilizado é tratado no âmbito da legislação tributária, que estabelece as regras e condições para a depreciação, amortização e exaustão desses bens, além de outros aspectos relacionados à tributação, como taxas anuais, limites de dedução e a necessidade de registro adequado.

Esses aspectos são relevantes para a apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).

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Para que serve o ativo imobilizado?

O ativo imobilizado serve a diversos propósitos dentro de uma empresa. Ele é fundamental para a operação, manutenção e expansão das atividades diárias.

Veja a seguir algumas das principais funções do ativo imobilizado:

  • Base operacional: bens como imóveis, máquinas e equipamentos fornecem a infraestrutura e os recursos necessários para a empresa conduzir suas operações, ou seja, são fundamentais para a produção de bens e serviços e para o funcionamento geral da organização;
  • Retorno sobre o investimento: ativos imobilizados contribuem para a geração de receita e lucro, uma vez que são utilizados na realização das atividades empresariais;
  • Valor patrimonial: o ativo é parte do patrimônio da empresa e pode ser usado como garantia em operações financeiras, como empréstimos e financiamentos, além disso, o valor pode aumentar ou diminuir com o tempo, como no caso de imóveis, gerando ganho ou perda de capital;
  • Planejamento e controle: a gestão dos ativos imobilizados permite que a empresa planeje e controle seus recursos, otimizando a utilização dos bens e identificando a necessidade de manutenção, reposição e expansão, quando surgirem;
  • Aspectos fiscais e contábeis: os processos de contabilização, depreciação, amortização e exaustão dos ativos imobilizados são essenciais para a apuração dos tributos e para a elaboração das demonstrações financeiras e a gestão adequada desses ativos auxilia na conformidade fiscal e na transparência das informações contábeis;

Isto posto, o ativo imobilizado desempenha um papel crucial no funcionamento, crescimento e sustentabilidade das empresas e é, portanto, essencial para a realização das atividades empresariais e a geração de valor ao longo do tempo.

Como é feito o controle do ativo imobilizado?

O controle eficiente do ativo imobilizado auxilia na otimização dos recursos, na tomada de decisões e na conformidade com as normas contábeis e fiscais.

Ele envolve um conjunto de práticas que garantem a gestão eficiente e eficaz desses bens. Veja a seguir as principais etapas para o controle do ativo imobilizado:

  • Identificação: registrar e catalogar todos os bens do ativo imobilizado, incluindo informações como descrição, localização, data de aquisição, valor e vida útil estimada;
  • Classificação: catalogar os bens de acordo com categorias, como imóveis, veículos, máquinas, equipamentos e ativos intangíveis para o controle e a análise;
  • Valoração: determinar o valor de cada bem no momento da aquisição, construção ou desenvolvimento e realizar ajustes conforme necessário, como atualizações ou reavaliações;
  • Depreciação, amortização e exaustão: calcular e registrar a depreciação dos bens tangíveis, a amortização dos ativos intangíveis e a exaustão dos recursos naturais de acordo com as normas contábeis e fiscais aplicáveis;
  • Manutenção e conservação: estabelecer e cumprir planos de manutenção preventiva e corretiva para garantir a funcionalidade e conservação dos bens;
  • Baixa e alienação: realizar a baixa contábil e fiscal dos bens quando são vendidos, descartados ou que atingem o fim de sua vida útil, seguindo os procedimentos estabelecidos;
  • Auditoria e inventário: realizar auditorias e inventários periódicos para verificar a existência, a condição e a conciliação dos bens registrados no ativo imobilizado.

O que é considerado um ativo imobilizado?

É considerado um ativo imobilizado bens tangíveis e intangíveis de longa duração, adquiridos, construídos ou desenvolvidos para uso próprio, não destinado à venda, com vida útil superior a um ano e necessários para a realização das atividades empresariais.

Alguns exemplos de ativos imobilizados incluem:

  • Imóveis (terrenos, prédios, construções);
  • Máquinas e equipamentos;
  • Veículos (automóveis, caminhões, motocicletas);
  • Mobiliário (mesas, cadeiras, estantes);
  • Equipamentos de informática (computadores, servidores, impressoras);
  • Ferramentas e utensílios;
  • Instalações (sistemas elétricos, de iluminação, de ar-condicionado);
  • Ativos intangíveis (patentes, marcas, softwares, licenças);
  • Obras de arte e itens de coleção;
  • Melhorias em bens arrendados (benfeitorias).

Qual a importância do ativo imobilizado?

politica do ativo imobilizado importância

A importância do ativo imobilizado reside na sua função enquanto base operacional e infraestrutura necessária para a realização de atividades empresariais.

Ou seja, esses ativos são fundamentais para a geração de receita e lucro, representam valor patrimonial e auxiliam na gestão, planejamento e controle dos recursos da empresa.

Além disso, a sua correta contabilização e tratamento fiscal impactam a apuração de tributos e, consequentemente, a elaboração das demonstrações financeiras.

Entenda a importância da política de ativo imobilizado bem definida

Uma política de ativo imobilizado é um conjunto de diretrizes e procedimentos estabelecidos pela empresa para gerenciar e controlar seus bens de longa duração, incluindo a aquisição, manutenção, depreciação, amortização, exaustão e descarte.

Ter uma política de ativo imobilizado bem estruturada é importante, pois traz diversos benefícios, como:

  • Otimização de recursos: garante o uso eficiente dos ativos, evitando desperdícios e contribuindo para a redução de custos;
  • Planejamento e controle: facilita o planejamento e a tomada de decisões sobre investimentos, manutenção e renovação dos ativos imobilizados;
  • Conformidade fiscal e contábil: assegura a correta contabilização dos bens e o cumprimento das obrigações fiscais relacionadas à depreciação, amortização e exaustão;
  • Transparência financeira: melhora a qualidade das informações contábeis e financeiras, aumentando a confiabilidade das demonstrações financeiras para investidores e outras partes interessadas;
  • Valor patrimonial: Auxilia na preservação e aumento do valor dos ativos, contribuindo para a sustentabilidade e crescimento da empresa.

Políticas comuns do ativo imobilizado: saiba quais são

Como vimos, uma política de ativo imobilizado consiste em um conjunto de diretrizes e procedimentos que orientam a gestão dos bens de longa duração de uma empresa.

Por exemplo, uma indústria pode estabelecer regras para a aquisição, manutenção, depreciação e descarte de suas máquinas e equipamentos.

Veja a seguir as principais políticas relacionadas ao ativo imobilizado e exemplos para facilitar o entendimento:

Política de imobilização

A política de imobilização envolve as diretrizes para a aquisição ou construção de novos ativos imobilizados.

Ela deve considerar aspectos como a necessidade, a disponibilidade financeira, a eficiência e a sustentabilidade dos bens adquiridos.

Por exemplo, uma clínica médica pode estabelecer critérios para a compra de equipamentos de diagnóstico, como a análise de custo-benefício, o retorno sobre o investimento e a compatibilidade com as normas técnicas e regulatórias.

Política de desimobilização

A política de desimobilização estabelece os critérios para a venda, troca, doação ou descarte de ativos imobilizados que se tornaram obsoletos, ineficientes ou desnecessários.

No caso de um escritório de advocacia, por exemplo, pode ser necessário desmobilizar itens como móveis antigos, equipamentos eletrônicos ultrapassados ou sistemas de arquivamento que não atendam mais às necessidades do negócio.

Neste contexto, a política de desimobilização deve considerar aspectos como a avaliação do valor residual, o tempo de uso dos bens e a busca por soluções sustentáveis e ecologicamente corretas para o descarte de materiais inservíveis.

Política de manutenção do ativo imobilizado

Politica do ativo imobilizado manutenção

A política de manutenção do ativo imobilizado estabelece as práticas para a conservação, reparo e atualização dos bens, garantindo sua funcionalidade, segurança e longevidade.

Por exemplo, uma indústria pode criar um plano de manutenção preventiva para suas máquinas e equipamentos, incluindo a inspeção periódica, a lubrificação, a limpeza, a calibração e a substituição de peças desgastadas.

Política de renovação do imobilizado

A política de renovação do imobilizado diz respeito à substituição ou modernização dos ativos imobilizados, visando a melhoria contínua da eficiência operacional, a inovação tecnológica e a adaptação às mudanças do mercado.

Por exemplo, uma escola pode planejar a renovação de seu laboratório de informática, considerando a evolução das demandas pedagógicas, as tendências do setor de TI e as oportunidades de financiamento e parcerias.

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Conclusão

Uma política de ativo imobilizado bem estruturada é fundamental para garantir a eficiência na gestão dos bens de longa duração de uma empresa.

Ao compreender e aplicar as políticas de imobilização, desimobilização, manutenção e renovação do imobilizado, é possível otimizar recursos, garantir a conformidade fiscal e contábil e melhorar a transparência financeira.

Adotar essas práticas em sua organização certamente contribuirá para um futuro mais sustentável e bem-sucedido no mercado.

Nesse contexto, a Office Total é a solução ideal para as necessidades tecnológicas da sua empresa, oferecendo uma ampla gama de serviços e opções de aluguel, incluindo notebooks, desktops e tablets. 

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O que é sdlc heading

O que é SDLC e qual sua importância? Confira!

Você já se perguntou “O que é SDLC?”.

Seja na busca por soluções tecnológicas eficientes ou simplesmente pela curiosidade sobre desenvolvimento de software, é importante entender os diferentes modelos SDLC e como eles podem impactar a qualidade e eficácia de um projeto.

Neste artigo, vamos explicar o que é SDLC, como funciona, quais as etapas e os principais modelos e metodologias. Continue lendo para entender tudo sobre o assunto!

O que é o SDLC?

SLDC, ou Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Software, é uma metodologia utilizada para planejar, criar, testar e implantar um sistema de software.

Trata-se de um processo estruturado para o desenvolvimento de software, que envolve várias etapas, desde a concepção da ideia até a entrega do produto final e sua manutenção.

O objetivo do SLDC é garantir a qualidade do software e a eficiência no desenvolvimento, seguindo um conjunto de etapas bem definidas e interconectadas.

Geralmente, as fases do SLDC incluem:

  1. Planejamento: definição dos objetivos, escopo e recursos necessários para o projeto;
  2. Análise: levantamento de requisitos e especificações do software;
  3. Design: elaboração da arquitetura e do design do sistema;
  4. Implementação (ou Codificação): construção do software, com base no design definido;
  5. Testes: verificação da funcionalidade e correção de eventuais erros;
  6. Implantação: instalação e configuração do software no ambiente do usuário;
  7. Manutenção: atualizações e correções de problemas após a implantação.

Na Office Total, entendemos a importância de contar com equipamentos de TI de qualidade e soluções eficientes para empresas e, por isso, oferecemos aluguel de notebooks, desktops e tablets, permitindo que as equipes trabalhem com equipamentos de alta performance, sem a necessidade de descapitalizar o caixa da companhia

 Além disso, nossas soluções são projetadas para atender às necessidades de sua empresa, permitindo que você e o seu time dediquem mais tempo às atividades principais do negócio e menos tempo na gestão tecnológica.

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Por que o SDLC é importante?

Aqui estão algumas razões pelas quais o SDLC (Ciclo de Vida de Desenvolvimento de Sistemas) é importante para empresas e organizações que buscam melhorar seus processos de TI:

  • Planejamento eficiente: permite um planejamento estruturado de projetos de TI, garantindo que os objetivos e requisitos sejam claramente definidos desde o início;
  • Redução de riscos: proporciona a capacidade de identificar e mitigar os riscos associados ao desenvolvimento de sistemas de TI, evitando problemas no futuro;
  • Controle de qualidade: inclui várias fases de teste e validação, garantindo que os sistemas sejam desenvolvidos com alta qualidade e atendam aos padrões estabelecidos.
  • Gestão eficaz de recursos: ajuda a alocar e gerenciar recursos de forma eficiente, garantindo que o projeto seja concluído no prazo e dentro do orçamento;
  • Melhoria contínua: por meio da capacidade de identificar áreas de melhoria e implementar mudanças conforme necessário, levando a sistemas mais eficientes e eficazes;
  • Comunicação aprimorada: facilita a comunicação entre as equipes envolvidas no projeto, garantindo que todos estejam na mesma página e trabalhando em direção aos mesmos objetivos;
  • Adaptação às mudanças: permite que as empresas se adaptem às mudanças no ambiente de negócios, garantindo que os sistemas desenvolvidos sejam flexíveis e possam evoluir conforme necessário;
  • Satisfação do cliente: o desenvolvimento de sistemas de TI de alta qualidade e eficientes, de acordo com o SDLC, pode levar a uma maior satisfação do cliente e, por sua vez, a um melhor desempenho nos negócios;
  • Economia de custos: possibilita evitar retrabalhos e reduzir os custos associados ao desenvolvimento e manutenção de sistemas de TI.

Como o SDLC funciona: conheça as etapas

O que é sdlc como funciona

Veja a seguir como funciona o SDLC:

Etapa 1: Análise de requisitos

A análise de requisitos é a primeira etapa do ciclo de vida do desenvolvimento de software (SDLC).

Nesta fase, os analistas de sistemas identificam as necessidades e expectativas dos usuários finais para desenvolver um projeto de software eficiente.

A Office Total pode ajudar nesta etapa ao fornecer equipamentos de TI atualizados e de alta performance, como notebooks, desktops e tablets, facilitando a comunicação entre as partes interessadas e promovendo uma análise de requisitos mais eficiente.

Etapa 2: Planejamento

No planejamento, os gerentes de projeto definem os recursos necessários, o cronograma e o orçamento para o projeto de software.

A Office Total oferece soluções de aluguel de equipamentos de TI que garantem previsibilidade e flexibilidade de investimento, permitindo que os gerentes de projeto mantenham os custos sob controle e garantam que as equipes tenham acesso aos recursos de que precisam.

Etapa 3: Design e projeto

Durante a fase de design e projeto, os arquitetos de software criam um plano detalhado para a implementação do sistema.

A Office Total pode ajudar nesta etapa, fornecendo infraestrutura atualizada e acesso a softwares e ferramentas modernas.

Além disso, a empresa pode apoiar o desenvolvimento de soluções específicas para home office ou ambientes corporativos, garantindo que os colaboradores tenham acesso a um ambiente de trabalho adequado e seguro.

Etapa 4: Codificação

Na etapa de codificação, os desenvolvedores de software transformam o projeto em código-fonte utilizando linguagens de programação específicas.

Com a locação de equipamentos de TI da Office Total, as equipes de desenvolvimento têm acesso a computadores com tecnologia moderna e alto desempenho, otimizando a eficiência do processo de codificação.

Etapa 5: Teste

O teste é uma fase crucial do SDLC, onde os desenvolvedores identificam e corrigem erros e falhas no software.

A Office Total oferece suporte especializado online e atendimento exclusivo para os equipamentos alugados, garantindo que as equipes de teste tenham acesso a computadores e infraestrutura de alta qualidade para identificar e corrigir problemas de forma eficiente sem dores de cabeça.

Etapa 6: Instalação / implantação

Na etapa de instalação e implantação, o software é instalado nos sistemas dos usuários finais e passa a ser utilizado.

A Office Total pode contribuir neste processo, fornecendo soluções flexíveis de aluguel de equipamentos de TI e garantindo que os usuários finais tenham acesso a dispositivos atualizados e com hardwares adequados para rodar o software com eficiência.

Etapa 7: Manutenção

Por fim, a manutenção do software é um processo contínuo que envolve correções de bugs, atualizações e melhorias.

A Office Total oferece serviços de manutenção e suporte técnico especializado para os equipamentos alugados, garantindo que as equipes de desenvolvimento possam se concentrar na manutenção do software enquanto a Office Total cuida do suporte aos dispositivos.

Metodologias de SDLC: saiba quais são

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No desenvolvimento de softwares, existem diversas metodologias para gerenciar o ciclo de vida do desenvolvimento de um software (SDLC), sendo as principais:

  • Metodologia Iterativa (Incremental): essa abordagem divide o projeto de software em partes menores, chamadas de iterações ou incrementos. Cada iteração é desenvolvida, testada e integrada ao software existente, permitindo que as equipes trabalhem em partes específicas do projeto e garantam que cada incremento esteja funcional antes de avançar para o próximo. Isso facilita a identificação e correção de problemas e ajustes no projeto ao longo do tempo;
  • Metodologia Ágil: é uma abordagem focada na flexibilidade e colaboração entre equipes de desenvolvimento e clientes. Com base em princípios como comunicação contínua, feedback, adaptação e entrega contínua, os projetos ágeis permitem que as equipes respondam rapidamente às mudanças nas necessidades e prioridades do cliente. Além disso, a metodologia ágil prioriza entregas frequentes de pequenas funcionalidades, garantindo que o cliente possa ver o progresso e fornecer feedback constantemente;
  • Metodologia em Cascata: é um modelo linear e sequencial, onde cada fase do desenvolvimento do software é concluída antes de passar para a próxima. As fases incluem planejamento, análise, projeto, implementação, teste e manutenção. Uma vez concluída uma fase, não é possível retornar a ela sem reiniciar todo o processo. Essa abordagem é mais adequada para projetos com requisitos bem definidos e estáveis, onde as mudanças não são esperadas ao longo do desenvolvimento.

A escolha da metodologia de desenvolvimento de software adequada depende das necessidades específicas do projeto e dos recursos disponíveis.

É essencial avaliar cuidadosamente os prós e contras de cada metodologia e selecionar a abordagem que melhor se adapta às metas e objetivos do projeto.

O que são os modelos de SDLC?

Os modelos SDLC são metodologias utilizadas no desenvolvimento de software para garantir maior eficiência e qualidade no produto final.

Entre esses modelos, destacam-se o Modelo em Forma de V, o Modelo Big Bang e o Modelo Espiral.

O Modelo em Forma de V é uma extensão do modelo Cascata e realiza testes em cada etapa do desenvolvimento.

Embora possua semelhanças com a metodologia Cascata, este modelo pode enfrentar desafios quando pequenos requisitos são deixados para etapas posteriores, o que pode causar obstáculos no processo de desenvolvimento.

O Modelo Big Bang é conhecido por ser de alto risco, pois concentra a maior parte dos recursos no desenvolvimento.

Este modelo pode ser mais eficiente para projetos pequenos, porém, carece da etapa completa de definição de requisitos presente em outros métodos, o que aumenta o risco de problemas e falhas no produto final.

O Modelo Espiral é o mais flexível dos modelos SDLC e enfatiza a repetição e aprimoramento contínuo. Semelhante ao modelo Iterativo, o Espiral passa pelas fases de planejamento, projeto, construção e teste repetidamente, realizando melhorias incrementais em cada ciclo.

Essa abordagem permite maior adaptabilidade às mudanças e evolução no decorrer do projeto.

É fundamental escolher o modelo SDLC mais adequado para o projeto em questão, considerando fatores como tamanho, complexidade e recursos disponíveis.

Ao fazer isso, sua equipe pode se beneficiar de uma metodologia eficiente, garantindo a entrega de um software de qualidade e atendendo às necessidades do negócio.

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Conclusão

O SDLC é um conjunto de metodologias e práticas que orientam o processo de desenvolvimento de software, garantindo eficiência, qualidade e satisfação do cliente.

A escolha do modelo SDLC adequado é fundamental para o sucesso de um projeto de software, pois permite que as equipes se adaptem às necessidades específicas do projeto e gerenciem os recursos de maneira eficaz.

A Office Total compreende a importância de um processo de desenvolvimento de software bem gerenciado e oferece soluções abrangentes de aluguel de equipamentos de TI para apoiar as equipes em todas as etapas do SDLC.

Ao contar com a Office Total, você garante que sua equipe esteja sempre atualizada com a tecnologia mais recente e de alta performance, permitindo que se concentrem em entregar um produto de qualidade e inovador para o mercado.

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Digitalização de documentos hospitalares heading

Digitalização de documentos hospitalares: como realizar?

A digitalização de documentos hospitalares é um processo fundamental para otimizar o gerenciamento das informações médicas, garantindo maior eficiência, segurança e qualidade no atendimento aos pacientes.

No cenário atual, há uma crescente demanda por digitalização no setor da saúde que deve-se não apenas às vantagens práticas, mas também à necessidade de atender às exigências legais, como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o Decreto Nº 10.278.

Por isso, a Office Total produziu este guia completo para que você possa entender tudo sobre a digitalização de documentos hospitalares. Continue lendo para entender mais:

Digitalização de documentos hospitalares: qual a importância?

A digitalização de documentos hospitalares é uma prática extremamente importante para a área médica, pois permite que as informações dos pacientes sejam armazenadas de forma segura, organizada e acessível.

Além disso, a digitalização possibilita a eliminação do uso de papel, o que traz benefícios ambientais e redução de custos para a clínica ou hospital.

Com a digitalização, os documentos médicos podem ser facilmente acessados pelos profissionais de saúde, permitindo um diagnóstico mais preciso e ágil.

Além disso, as informações podem ser compartilhadas de forma rápida e segura entre diferentes áreas médicas, como laboratórios, radiologia e oncologia.

A Office Total oferece diversas opções de softwares, equipamentos e serviços que visam a digitalização e organização dos documentos hospitalares, garantindo maior eficiência e qualidade no atendimento aos pacientes.

Qual a importância das soluções paperless?

Uma solução paperless, ou seja, sem papel, pode ser muito benéfica para a área médica.

Isso porque a digitalização de documentos e exames possibilita uma gestão mais eficiente e ágil, pois proporciona uma redução significativa nos custos operacionais, como é o caso da impressão de exames médicos em papel.

A Office Total oferece soluções completas e autorais para a área médica, incluindo softwares de gestão de diagnósticos médicos, locação de equipamentos primários de imagens, impressão de exames médicos em papel com possibilidade de redução de até 80% nos custos, e muito mais.

Como a LGPD impacta os processos de digitalização na saúde?

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) é uma legislação que tem como objetivo proteger os dados pessoais dos cidadãos, incluindo os dados de saúde.

Isso significa que, no contexto da área médica, a LGPD impacta diretamente nos processos de digitalização na saúde.

A LGPD estabelece regras claras sobre como os dados pessoais devem ser tratados, com medidas de segurança e proteção adequadas.

Portanto, é fundamental que as empresas que atuam na área médica estejam em conformidade com a legislação, garantindo assim a segurança e a privacidade dos dados dos pacientes.

A Office Total entende a importância da LGPD e, por isso, nossas soluções para a área médica incluem medidas de segurança e privacidade, como softwares de recebimento em DICOM com disparo automático para impressora, distribuição automática do exame via rede para o PACS ou DICOM Viewer, entre outros recursos que garantem a proteção dos dados.

Proteja os dados de seus pacientes: digitalize seus documentos hospitalares com a Office Total

Digitalização de documentos hospitalares: entenda a legislação

A digitalização de documentos hospitalares é uma prática que vem sendo cada vez mais adotada pelos hospitais e clínicas médicas.

No entanto, é importante que essa prática esteja em conformidade com a legislação vigente, a fim de garantir que os documentos digitalizados possam ser utilizados como prova em caso de necessidade. Entenda:

Decreto Nº 10.278

O Decreto Nº 10.278, publicado em 19 de março de 2020, regulamenta a técnica e os requisitos para a digitalização de documentos públicos ou privados, permitindo que os documentos digitalizados produzam os mesmos efeitos legais dos documentos originais.

O decreto se aplica a documentos físicos digitalizados produzidos por pessoas jurídicas de direito público interno ou por pessoas jurídicas de direito privado e pessoas naturais para comprovação perante essas entidades.

O decreto não se aplica a documentos nato-digitais, documentos referentes às operações e transações realizadas no sistema financeiro nacional, documentos em microfilme, documentos audiovisuais, documentos de identificação e documentos de porte obrigatório.

Requisitos para atender a legislação

Digitalização de documentos hospitalares requisitos

Os procedimentos e tecnologias utilizados na digitalização devem assegurar a integridade, confiabilidade, rastreabilidade, auditabilidade, qualidade, legibilidade, confidencialidade e interoperabilidade do documento digitalizado.

Quando destinados a pessoas jurídicas de direito público interno, eles devem ser assinados digitalmente com certificado digital no padrão da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira – ICP-Brasil, além de seguir os padrões técnicos mínimos previstos no Anexo I do decreto.

Para documentos que envolvam relações entre particulares, qualquer meio de comprovação da autoria, integridade e confidencialidade de documentos digitalizados será válido, desde que escolhido de comum acordo pelas partes ou aceito pela pessoa a quem for oposto o documento.

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Como é feita a digitalização de documentos hospitalares?

Veja a seguir um passo passo para entender como é feita a digitalização de documentos hospitalares:

Seleção de documentos

A digitalização de documentos hospitalares começa com a seleção dos documentos a serem digitalizados.

Esses documentos podem incluir prontuários médicos, exames de imagem, receitas e outros registros importantes.

É essencial selecionar os documentos mais relevantes e organizá-los de forma sistemática para garantir a eficiência do processo.

Certificado digital

Para garantir a segurança e a integridade dos documentos digitalizados, a Office Total utiliza certificados digitais, que garantem a autenticidade dos documentos e protegem as informações sensíveis dos pacientes.

Arquivo digital

Após a seleção e digitalização dos documentos, eles são armazenados em um arquivo digital seguro.

A Office Total oferece soluções de armazenamento em nuvem, como o Qloud, que facilitam o acesso e a recuperação das informações quando necessário.

Prontuário eletrônico

O prontuário eletrônico é uma ferramenta essencial na digitalização de documentos hospitalares, permitindo o gerenciamento eficiente das informações dos pacientes.

A Office Total desenvolve softwares autorais para a área médica que facilitam a integração e a gestão dos prontuários eletrônicos.

Software de gestão

Digitalização de documentos hospitalares software de gestão

A solução Office Total oferece um software de gestão completo para hospitais e clínicas, incluindo a digitalização de documentos, a impressão de exames médicos em papel, a distribuição automática de exames via rede, a impressão sob demanda e a criação de booklets e livretos.

Além disso, a solução também inclui serviços de aluguel de equipamentos médicos, como CR, DR, Raio X e mamógrafos, e suporte especializado para garantir o alto desempenho na gestão da sua clínica ou hospital.

Com a Office Total, você tem acesso a uma equipe especializada, produtos inovadores e soluções autorais que garantem excelência na prestação de serviços com gestão e qualidade.

Somos autoridade no segmento de imagens médicas, atuando em mais de 450 clínicas e 250 hospitais em todo o Brasil.

Fale com nosso especialista e descubra como podemos ajudar sua instituição a melhorar a gestão e a qualidade dos serviços na área médica.

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Conclusão

A digitalização de documentos hospitalares é um processo essencial para otimizar o gerenciamento de informações médicas, garantindo maior eficiência, segurança e qualidade no atendimento aos pacientes.

O cenário atual exige conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e o Decreto Nº 10.278, o que torna a implementação de soluções paperless ainda mais relevante, já que a digitalização permite o acesso rápido e seguro às informações médicas, melhorando a agilidade do diagnóstico e reduzindo custos e impactos ambientais.

A Office Total oferece soluções completas e personalizadas para a área médica, incluindo softwares de gestão de diagnósticos médicos, locação de equipamentos de imagem e medidas de segurança e privacidade em conformidade com a LGPD.

Lembre-se: a legislação vigente exige que os procedimentos e tecnologias de digitalização garantam a integridade, confiabilidade e confidencialidade dos documentos digitalizados, sendo necessário o uso de certificados digitais no padrão ICP-Brasil.

A Office Total atende a esses requisitos, proporcionando soluções de armazenamento em nuvem, como o Qloud, e softwares para a integração e gestão de prontuários eletrônicos.

Nossos serviços incluem ainda serviços de aluguel de equipamentos médicos e suporte especializado, garantindo alto desempenho na gestão de clínicas e hospitais.

Com uma equipe especializada em produtos inovadores, somos uma autoridade no segmento de imagens médicas, atuando em mais de 450 clínicas e 250 hospitais em todo o Brasil.

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A importância do RFP na contratação de serviços de TI

O que é um RFP (Request for Proposal)?

RFP é a sigla para Request for Proposal, que em português significa Pedido de Proposta, sendo um documento que ajuda empresas a padronizarem as suas negociações com fornecedores.

Neste documento são descritas as informações em relação à empresa de forma geral e dados importantes que dizem respeito aos produtos e serviços que serão obtidos com fornecedores externos.

É por meio desse documento que as organizações estabelecem quais serão os requisitos específicos que os fornecedores devem  atender ao aceitar uma oferta.

Além do mais, a companhia responsável pela contratação deve descrever como irá fazer a análise e avaliar os fornecedores.

Embora esse seja um documento cheio de detalhes e que leva um tempo para ser feito, ele é fundamental para padronizar processos, fazer compras e para manter contratos com fornecedores contínuos.

A importância do RFP

O RFP é importante porque por meio dele as empresas conseguem ter certeza de que estão fazendo negócios com os melhores produtos e serviços por um bom valor.

E ao montar uma solicitação de proposta e permitir que diversas empresas concorram pela prestação de um serviço, as companhias conseguem incentivar os fornecedores a inovarem em suas propostas.

O RFP também é importante porque ajuda organizações a pouparem dinheiro e tempo ao simplificar e padronizar um processo de sua seleção de fornecedores.

Deste modo é possível usar esse tempo e recursos que foram economizados para avaliar as propostas que não atendem às suas necessidades no momento.

No mais, o RFP é importante porque colabora para que fornecedores e empresas construam um relacionamento e a mantenham uma comunicação aberta e transparente desde o começo do processo de seleção.

E o RFQ (Request for Quote), o que é?

O RFQ é uma solicitação de cotação, que assim como o RFP permite que as organizações coletem informações de fornecedores para tomarem decisões sobre qual contratar.

Mas o RFQ costuma ser enviado quando a organização sabe exatamente o que ela procura e só está em busca de fornecedores para ter uma cotação de vendas para os produtos e serviços.

A importância do RFQ

O RFQ é importante porque:

  • fornece propostas com mais detalhes para que empresas consigam avaliar a resposta de uma seleção de fornecedores;
  • garante que os interesses de todas as partes dentro da organização serão atendidos e que um consenso será alcançado;
  • mantém a empresa no controle de todo o processo de seleção de novos fornecedores com regras definidas para seguir a seleção.

Afinal, quais são as diferenças entre o RFP e RFQ

O RFP, como você viu até agora, costuma ser usado para serviços ou produtos que são mais complexos e em que a qualidade, produto ou serviço final são diferentes.

Deste modo, é preciso de soluções distintas entregues por fornecedores distintos.

Então, cada fornecedor pode responder a esse documento com uma resposta ou solução diferente para sua necessidade.

Já o RFQ  é usado para coletar propostas de mercadorias e serviços mais simples, que não exigem muita complexidade ou variações.

Ou seja, raramente haverá muita diferença de resposta entre os fornecedores para as soluções que seus produtos ou serviços entregam.

O que é rfp em ti

Benefícios do uso do RFP para gestão de TI

Os principais benefícios do uso do RFP para gestão de TI são:

  • apresentar uma descrição detalhada de um projeto para os fornecedores;
  • padronizar propostas;
  • esclarecer todos os benefícios e riscos envolvidos de embarcar em um projeto;
  • fazer um filtro de fornecedores que se candidatam.

Como funciona a elaboração do RFP?

A elaboração do RFP inclui os principais elementos do documento, os processos e exemplos.

Na sequência, explicamos cada um desses pontos em mais detalhes. Veja!

Principais elementos

Dependendo do produto ou serviço que a sua empresa está procurando, cada RFP  terá elementos diferentes.

Mas de maneira geral, os  elementos que são mais normais de serem incluídos são: 

  • uma descrição da história da empresa e informações sobre o projeto atual;
  • quais são as metas e objetivos do projeto e o que a empresa espera alcançar com ele;
  • uma descrição com detalhes do trabalho que precisa ser concluído;
  • quais são os critérios que os fornecedores precisam ter para serem considerados aptos para participar do projeto;
  • qual o orçamento disponível pela empresa para tocar o projeto;
  • um cronograma detalhando quando cada entrega deve ser concluída;
  • os critérios de avaliação para selecionar um fornecedor;
  • qual deve ser o formato em que as propostas precisam ser apresentadas (como por e-mail, reunião virtual, reunião presencial e afins); 
  • qual é o prazo de envio;
  • informações para contato.

Processo

Para escrever a proposta de vendas é preciso definir quais são as necessidades da empresa.

Quando você já tiver identificado os desafios, é hora de começar a criar os processos de negócios.

O primeiro documento no processo de solicitação de proposta precisa detalhar: 

  • o problema identificado pela empresa;
  • qual o impacto desse problema na produtividade, no financeiro e em resultado gerais da empresa;
  • o ROI da aquisição (como uma estimativa). 

Depois é hora de começar a desenvolver quais serão as especificações de o que a empresa precisa de um fornecedor, como se vocês estivessem vendendo o projeto para eles. Está etapa deve ter informações como:  

  • um resumo sobre a história da empresa;
  • informações sobre o projeto atual;
  • quais as metas e objetivos que a empresa tem para este projeto.

Agora é hora de montar o escopo de trabalho que precisa descrever em detalhes todas as atividades que devem ser concluídas, contendo pontos como: 

  • uma lista de entregas que o fornecedor precisa cumprir;
  • uma linha do tempo do projeto;
  • quais são os marcos que o fornecedor deve atender;
  • o orçamento disponível para o projeto.

Na sequência, é hora de incluir uma sessão sobre qualificações, em que vocês irão listar os critérios que os fornecedores precisam atender para serem aptos ao projeto, incluindo: 

  •  experiências com projetos parecidos;
  •  conhecimentos e habilidades específicos;
  •  certificações;
  •  capacidade de trabalhar com o orçamento disponibilizado;
  •  capacidade de cumprir a linha do tempo apresentada;

Com isso feito é hora de explicar como os fornecedores devem responder ao documento.

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Exemplo

Quando o assunto é escrever uma solicitação de proposta, os três exemplos mais comuns são: 

  • solicitação de consultoria para proposta;
  • solicitação de proposta de TI;
  • solicitação de proposta de marketing.

A solicitação de proposta de consultoria é o exemplo que pode ser usado quando a sua empresa busca contratar um consultor que pode ajudá-la em um determinado projeto.

Neste modelo você considera as experiências, qualificações e a proposta do consultor.

Uma solução de proposta de TI pode ser utilizada quando a sua empresa quer adotar um novo hardware ou software através de um único desenvolvedor, empresa ou agência.

Esse é um tipo de solicitação que pede por informações do produto, planos de implementação e valores.

Por fim, uma solicitação de proposta de marketing pode ser utilizada quando a sua empresa está em busca de contratar uma organização de marketing para ajudar em campanhas específicas.

Neste modelo de solicitação você precisa de informações que envolvam a experiência de nicho da organização, quais estratégias de marketing eles propõe para o seu projeto e um orçamento.

Como desenvolver um  excelente RFP?

Para desenvolver um excelente RFP você precisa deixar claro para os seus fornecedores o que a sua empresa está procurando.

Isso significa que ele precisa ser redigido com muito cuidado e com a garantia de que os fornecedores terão em mãos todas as informações precisas para ver se estão aptos a embarcar nesta proposta. 

Além do mais, um excelente RFP  determina exatamente como os fornecedores devem escrever as suas respostas de forma clara e concisa e como uma organização padrão, pois assim o comitê de avaliação consegue entender com facilidade o que está sendo proposto por cada uma das empresas.

Lembrando que as respostas devem seguir um formato que você precisa esclarecer qual é, como PDF, reunião presencial, reunião digital, PPT, texto em Word e afins.

Dicas para elaboração de do RFP

Para elaborar um RFP, lembre-se que ele deve ter: 

  • qual o objetivo do projeto;
  • o histórico da empresa e resumo do projeto;
  • um detalhamento das exigências e especificações;
  • os termos e condições;
  • uma descrição do projeto feita pelo responsável da área;
  • quais serão os critérios de seleção;
  • a maneira que os fornecedores devem responder;
  • um cronograma e formas de pagamento.

Além do mais, você precisa:

  • envolver as pessoas corretas da empresa nesta elaboração;
  • detalhar todas as necessidades; 
  • inserir cláusulas de confidencialidade.
rfp tecnologia

Conclusão

Agora você já sabe o que é um RFP, ou simplesmente Pedido de Proposta.

Esse documento é fundamental para que sua empresa padronize negociações com fornecedores.

E se você está pensando em começar a montá-lo para seu negócio, salve esse artigo para consultar o passo a passo completo que apresentamos aqui!

Office 365 para empresas

Office 365 para empresas: conheça as vantagens do software

O Office 365 para empresas é atualmente um dos softwares mais utilizados no mundo corporativo. 

Com diversas funcionalidades que auxiliam na gestão de tarefas e na produtividade dos colaboradores, essa ferramenta se tornou imprescindível em muitas empresas.

Neste texto, vamos apresentar as principais vantagens do Office 365 para empresas e como ele pode otimizar o trabalho no seu negócio.

E se você precisa alugar equipamentos para sua empresa, não deixe de conferir o portfólio da Office Total, que oferece uma ampla gama de serviços para atender às suas necessidades. Boa leitura!

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O que é o Microsoft 365 para empresas?

O Microsoft 365 é um pacote de serviços e aplicativos oferecidos pela Microsoft que inclui o Microsoft Office, armazenamento em nuvem e outras ferramentas de produtividade, colaboração e segurança.

Ele é projetado para ajudar empresas de todos os tamanhos a serem mais produtivas e eficientes.

Os planos do Microsoft 365 para empresas oferecem a opção de pagar mensalmente ou anualmente e oferecem descontos para pagamentos anuais.

Além disso, todos os planos incluem suporte técnico por telefone ou web e atualizações automáticas para os aplicativos incluídos.

Como funciona o Office 365 para empresas?

O Microsoft 365 (antigo Office 365) é uma suíte de produtividade na nuvem criada pela Microsoft para negócios de todos os tamanhos.

Ele oferece uma série de aplicativos e serviços que ajudam as empresas a gerenciar suas tarefas diárias, colaborar em projetos e manter sua segurança digital.

O Microsoft 365 para empresas é oferecido em diferentes planos que atendem às necessidades específicas das organizações.

Aqui estão alguns dos principais recursos e planos disponíveis atualmente:

  • Microsoft 365 Business Basic: é o plano mais básico e acessível, e inclui aplicativos da web do Office (Word, Excel, PowerPoint e Outlook), além de recursos de email, calendário e contatos. Ele também oferece armazenamento em nuvem de 1 TB por usuário e suporte por telefone e chat da Microsoft;
  • Microsoft 365 Apps para pequenas e médias empresas: este plano inclui todos os aplicativos da área de trabalho do Office (Word, Excel, PowerPoint, Outlook, Access e Publisher) em suas versões mais recentes. Os usuários podem instalar os aplicativos em até cinco dispositivos e acessá-los offline, além de ter acesso aos aplicativos da web e ao armazenamento em nuvem de 1 TB por usuário;
  • Microsoft 365 Business Standard: este é o segundo plano mais completo e inclui todos os recursos do Business Basic e Apps, além de recursos adicionais, como reuniões e webinars online (Microsoft Teams), armazenamento em nuvem adicional, ferramentas de gerenciamento de compromissos com clientes e proteção avançada contra ameaças de segurança;
  • Microsoft 365 Business Premium: é o plano mais completo e contém todas as funcionalidades do Business Standard e recursos de segurança avançada, controle de dados e acesso e proteção contra ameaças cibernéticas.

Quanto custa o Office 365 para empresas?

O Office 365 para empresas possui vários planos com preços diferentes, dependendo das necessidades da empresa. Veja a seguir a cotação atual dos planos:

  • Microsoft 365 Business Basic: R$27,43 por usuário/mês (assinatura anual – renovação automática). Este plano inclui os aplicativos web do Office, armazenamento na nuvem, e-mail empresarial e chat, chamada e reunião para até 300 participantes;
  • Microsoft 365 Apps para Pequenos e Médios Negócios: R$52,80 por usuário/mês (assinatura anual – renovação automática). Este plano inclui os aplicativos de desktop do Office (Word, Excel, PowerPoint, Outlook, OneDrive, Access e Publisher), armazenamento na nuvem, e-mail empresarial e chat, chamada e reunião para até 300 participantes;
  • Microsoft 365 Business Standard: R$80,00 por usuário/mês. Este plano inclui tudo do Business Basic, além de versões de desktop dos aplicativos do Office com recursos premium, webinars fáceis de hospedar, ferramenta de relatório e registro do participante e gerenciamento de compromissos com o cliente;
  • Microsoft 365 Business Premium: R$140,80 por usuário/mês. Este plano inclui tudo do Business Standard e recursos adicionais de segurança, controle de dados e proteção contra ameaças cibernéticas.

Quais as vantagens de  utilizar o Office 365 para empresas?

O Office 365 é uma ferramenta de produtividade essencial para empresas de todos os tamanhos.

Ele oferece uma série de vantagens que podem ajudar a melhorar a comunicação e colaboração, aprimorar o armazenamento e gerenciamento de dados e simplificar a realização de tarefas diárias.

Veja a seguir algumas das principais vantagens em utilizar o Office 365 para empresas:

Soluções de comunicação e armazenamento incluídas

Office 365 para empresas armazenamento

Uma das maiores vantagens do Office 365 é que ele oferece soluções de comunicação e armazenamento integradas, como o Microsoft Teams, o Exchange Online e o OneDrive for Business.

O Microsoft Teams, por exemplo, permite que as equipes se comuniquem de forma mais eficiente, compartilhem arquivos e realizem reuniões virtuais, enquanto o Exchange Online oferece um serviço de e-mail confiável e seguro.

Há ainda o OneDrive for Business, que permite que os usuários armazenem, compartilhem e acessem arquivos a partir de qualquer dispositivo e outras soluções que facilitam a comunicação e o armazenamento de dados.

Flexibilidade e acessos múltiplos

Com o Office 365, os usuários podem acessar seus aplicativos e arquivos de qualquer lugar, a qualquer hora  e em qualquer dispositivo.

O programa é compatível com uma ampla gama de dispositivos, incluindo desktops, laptops, tablets e smartphones.

Além disso, o Office 365 oferece acesso aos aplicativos online, o que significa que os usuários podem acessar seus aplicativos sem precisar instalar nada em seus dispositivos.

Sem necessidade de instalação

Uma das principais vantagens do Office 365 é que ele não requer instalação em cada dispositivo da empresa.

Em vez disso, os usuários podem acessar os aplicativos por meio de uma conta de usuário e senha, o que simplifica a instalação e a manutenção.

Isso também significa que as atualizações e correções de segurança são aplicadas automaticamente, sem necessidade de intervenção dos usuários.

Atualização e suporte permanentes

O Office 365 é atualizado regularmente com novos recursos e funcionalidades, garantindo que os usuários sempre tenham acesso às mais recentes tecnologias.

Além disso, o suporte ao cliente está disponível por meio de vários canais, incluindo telefone, chat e e-mail, para ajudar os usuários a resolver qualquer problema que possam encontrar.

Dúvidas frequentes em relação ao Microsoft 365 Business

Office 365 para empresas dúvidas

Agora veja as principais dúvidas  em relação ao Microsoft 365 Business:

Qual é o limite de licenças do Microsoft 365 Business que uma empresa pode ter?

O número máximo de licenças do Microsoft 365 Business permitido é de 300, porém, empresas podem adquirir licenças adicionais, caso necessário.

Como saber se o hardware e software que eu executo hoje é compatível com o Microsoft 365 Business?

Para verificar se o hardware e software que você está executando hoje é compatível com o Microsoft 365 Business, você pode consultar os requisitos mínimos do  sistema, que incluem:

  • Um dispositivo com Windows 10 Pro, Windows 10 Enterprise, Windows 8.1 ou Windows 7 Service Pack 1 (SP1);
  • Um processador de 1 gigahertz (GHz) ou mais rápido, com suporte a SSE2;
  • 2 GB de RAM para 64 bits e 1 GB de RAM para 32 bits;
  • 3 GB de espaço em disco disponível para a instalação;
  • Resolução de tela de pelo menos 1024×768;
  • Placa de vídeo compatível com DirectX 10 para aceleração de hardware gráfico;
  • Conexão à Internet para recursos online e atualizações automáticas;
  • Por fim, é recomendável ter o último Service Pack e atualizações de segurança instalados.

Além disso, é importante verificar se você tem as versões mais recentes dos navegadores da web (Microsoft Edge, Internet Explorer, Chrome, Firefox, Safari) e se eles são compatíveis com o Microsoft 365 Business.

Verifique também se você tem as últimas atualizações de software e segurança instaladas em seu dispositivo, bem como se o seu dispositivo atende a quaisquer requisitos adicionais de segurança ou conformidade necessários para o uso do Microsoft 365 Business em sua organização.

Para obter mais informações e detalhes sobre os requisitos de sistema para o Microsoft 365 Business, você pode consultar a página de suporte do Microsoft 365 Business.

Transforme sua empresa com a Office Total – alugue agora equipamentos de qualidade e tenha o suporte técnico que sua equipe precisa!

Conclusão

O Office 365 é uma solução completa e eficiente para empresas que desejam aumentar sua produtividade e eficiência.

Com a facilidade de acesso em qualquer lugar e a qualquer momento, a plataforma permite que as empresas possam gerenciar suas tarefas de forma mais simples e organizada.

Além disso, as diversas ferramentas disponíveis, como o OneDrive, o Outlook e o SharePoint, tornam o trabalho colaborativo muito mais fácil e eficiente.

Para aproveitar todas essas vantagens, é importante que as empresas tenham equipamentos de qualidade e atualizados.

E é aí que a Office Total pode ajudar, oferecendo um amplo portfólio de equipamentos, além de soluções customizadas, assistências técnicas, manutenção e suporte.

Não deixe de conferir os serviços da Office Total e garanta o sucesso do seu negócio!

Gestão de incidentes

Gestão de incidentes: entenda a importância para as empresas

A gestão de incidentes é uma das áreas mais importantes dentro da gestão de serviços de tecnologia da informação.

Ela é responsável por garantir que as empresas possam identificar, diagnosticar, resolver e monitorar incidentes que possam afetar a qualidade dos serviços prestados aos clientes e usuários internos. 

Neste texto, vamos explicar o que é a gestão de incidentes, como ela é feita, qual a relação entre o conceito e ITIL e a importância dela para as empresas que trabalham em escritório. Boa leitura!

Não deixe que a gestão de incidentes atrapalhe o seu negócio! Conte com a Office Total para fornecer soluções personalizadas e equipamentos de qualidade que garantem a continuidade de suas operações.

O que é a gestão de incidentes?

A gestão de incidentes é um processo estruturado e organizado que visa garantir que os incidentes sejam registrados, analisados, solucionados e comunicados de maneira eficaz por meio de uma abordagem disciplinada e sistemática. 

Em empresas que trabalham em escritórios, a gestão de incidentes é muito importante, uma vez que muitas dessas organizações dependem fortemente de seus sistemas de tecnologia da informação (TI), telecomunicações e de impressões.

Se um incidente ocorrer, como uma falha de rede ou um problema com o software utilizado pela empresa, a gestão de incidentes pode ajudar a minimizar os impactos negativos e restaurar a operação normal o mais rápido possível.

Além disso, a gestão de incidentes ajuda as empresas a melhorar a eficiência e a eficácia dos processos de negócios, identificando as causas raiz dos incidentes e implementando medidas corretivas para prevenir recorrências futuras.

Com o tempo, o resultado é uma redução de custos e um aumento da satisfação do cliente.

Por fim, por meio da gestão de incidentes é uma forma de aumentar a transparência e a comunicação com seus clientes e outras partes interessadas.

Qual o objetivo da gestão de incidentes?

O principal objetivo da gestão de incidentes é reduzir o tempo de inatividade e minimizar os impactos negativos que acidentes podem ter sobre os negócios.

Por meio de um processo bem estruturado e gerenciado, as empresas se tornam capazes de identificar, registrar e categorizar incidentes de forma eficiente, bem como resolver os problemas com rapidez e eficácia.

Logo, a gestão de incidentes é um componente crítico da estratégia de gerenciamento de riscos das empresas que trabalham em escritório.

Ao minimizar os impactos dos incidentes nos negócios, melhorar a eficiência dos processos e aumentar a comunicação com os clientes, as empresas podem manter sua produtividade, reputação e competitividade no mercado.

Como é feita a gestão de incidentes?

Gestão de incidentes como é feita

A gestão de incidentes é um processo fundamental para empresas que desejam manter a eficiência e a segurança de suas operações.

Esse processo consiste em uma série de etapas que devem ser seguidas para garantir que as interrupções operacionais sejam minimizadas e que os impactos sejam controlados.

Veja a seguir as principais etapas da gestão de incidentes:

Detecção

A primeira etapa da gestão de incidentes é a detecção.

Ela envolve a aquisição de mecanismos de monitoramento para detectar possíveis falhas nos sistemas ou nos processos.

Esses mecanismos podem ser softwares específicos ou mesmo a atenção dos colaboradores aos sinais de alerta.

Ou seja, o processo de detecção envolve:

  • Uso de ferramentas de monitoramento;
  • Recebimento de notificações de usuários;
  • Identificação de padrões de comportamento suspeitos.

Classificação

Após a detecção, é necessário classificar o incidente.

Esse processo serve para priorizar a ação a ser tomada, identificando se é um problema de baixa, média ou alta gravidade.

A classificação também leva em consideração o impacto que o incidente pode ter sobre a empresa e seus clientes.

Ou seja, em resumo, a etapa de classificação consiste em:

  • Atribuir de categorias para facilitar o gerenciamento;
  • Priorizar os incidentes de acordo com a urgência e impacto.

Diagnóstico

Uma vez que o incidente é classificado, o próximo passo é o diagnóstico.

Essa etapa é crucial para determinar as causas do problema e identificar possíveis soluções.

Por isso, conte com profissionais capacitados e experientes para realizar essa análise, garantindo que todas as opções sejam consideradas.

Ou seja, em resumo, a etapa de diagnóstico consiste em:

  • Investigar a causa raiz do incidente;
  • Identificar possíveis soluções.

Resolução

Com o diagnóstico realizado, é hora de partir para a resolução do incidente.

Essa etapa pode envolver a aplicação de correções imediatas ou a implementação de soluções mais elaboradas.

Nos dois casos, é importante ter uma equipe responsável pela execução das ações e por monitorar os resultados.

Ou seja, em resumo, a etapa de resolução consiste em:

  • Implementar as soluções identificadas;
  • Testar para garantir que o incidente foi resolvido.

Monitoramento

Por fim, é necessário manter o monitoramento constante para avaliar se a solução implementada foi ou não eficaz.

É importante que o setor esteja preparado para enfrentar novos incidentes e implementar melhorias contínuas nos processos e nos sistemas, a fim de evitar interrupções futuras.

Qual a relação entre gestão de incidentes e ITIL?

Gestão de incidentes itil

A gestão de incidentes tem uma relação estreita com a ITIL.

A ITIL (Information Technology Infrastructure Library, ou “Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação” em portugês) é um conjunto de boas práticas para a gestão de serviços de TI.

Nesse contexto, a gestão de incidentes é uma das áreas de processo definidas no framework e é responsável pela restauração mais rápida possível de um serviço de TI interrompido. 

A metodologia ITIL fornece um conjunto de orientações para gerenciar incidentes de forma eficiente, desde a detecção e registro do incidente até a resolução e monitoramento contínuo.

Importância de uma boa gestão de incidentes

Uma boa gestão de incidentes é crucial para empresas que trabalham em escritórios, uma vez que elas dependem de equipamentos de tecnologia, como impressoras, computadores, notebooks, scanners e outros dispositivos para executar suas atividades diárias.

Quando ocorrem incidentes, como falhas no hardware ou software desses equipamentos, isso pode interromper a produtividade e gerar custos adicionais para a empresa.

Por meio da detecção, classificação, diagnóstico, resolução e monitoramento de incidentes, as empresas podem garantir a disponibilidade e a continuidade dos serviços de tecnologia da informação em um escritório, evitando interrupções desnecessárias e minimizando impactos negativos nos negócios.

Além disso, a gestão de incidentes também é importante para garantir a segurança das informações e dados confidenciais da empresa.

Por exemplo, em caso de um incidente de segurança, como uma violação de dados, a gestão de incidentes pode ajudar a identificar a origem do problema, tomar medidas corretivas e prevenir futuras ocorrências.

Dicas para fazer a gestão de incidentes

Veja a seguir algumas dicas para fazer a gestão de incidentes:

  • Tenha um plano de resposta a incidentes: essa é uma forma de garantir uma resposta rápida e eficiente, por isso, o plano deve incluir etapas claras de detecção, classificação, diagnóstico, resolução e monitoramento de incidentes, além de indicar quais são as pessoas e recursos responsáveis por cada etapa;
  • Comunique de forma efetiva: essa é uma forma de garantir que todos os envolvidos estejam cientes do status do incidente e do plano de ação em andamento. Além disso, as informações devem ser precisas e relevantes, para que a equipe possa tomar as decisões corretas e agir de acordo com o plano;
  • Mantenha um registro de incidentes: o registro precisa ser detalhado, incluindo data, hora, descrição e ação tomada. Isso ajuda a identificar tendências e padrões, além de permitir a realização de análises para melhorar o processo de gestão;
  • Realize testes periódicos: é uma forma de  garantir que a operação esteja sempre atualizada e eficiente. Além disso, os testes ajudam a identificar falhas no processo e áreas que precisam de melhorias;
  • Invista em treinamento: é uma forma de garantir que todos estejam preparados para lidar com incidentes de forma eficiente; 
  • Use uma ferramenta de gestão de incidentes: uma boa ferramenta de gestão de incidentes ajuda a gerenciar incidentes, acompanhar o progresso da resolução e fornecer visibilidade em tempo real. Existem diversas opções de software disponíveis no mercado, que podem ser personalizadas para atender às necessidades específicas da sua empresa;
  • Faça uma análise pós-incidente: após a resolução de um problema, é importante fazer uma análise para identificar a causa raiz do problema e encontrar formas de evitar que ele ocorra novamente. Isso ajuda a melhorar a eficácia do plano de resposta a incidentes e a prevenir futuros problemas.

Lembrando que cada empresa tem necessidades e particularidades diferentes, portanto, é importante adaptar as dicas acima para a realidade da sua organização.

Não perca mais tempo lidando com a gestão de incidentes na sua empresa! Conte com o Office Total para aluguel de equipamentos, soluções personalizadas e assistência técnica especializada. Solicite agora mesmo uma cotação!

Conclusão

A gestão de incidentes é fundamental para garantir que empresas que trabalham em escritórios possam lidar com imprevistos de forma eficiente.

Nesse contexto, adotar boas práticas, como as descritas no ITIL, é fundamental para a implementação de processos eficazes de gestão de incidentes.

E é justamente nesse ponto que a Office Total se destaca: oferecendo um amplo portfólio de serviços, como aluguel de equipamentos, soluções personalizadas, assistência técnica, manutenção e suporte. 

Nós podemos ajudar a sua empresa a estar sempre preparada para lidar com incidentes e garantir que tudo continue funcionando perfeitamente.

Entre em contato com a Office Total hoje mesmo e descubra como podemos ajudar sua empresa a alcançar um novo patamar de eficiência e produtividade!

Central de laudos heading

Central de laudos: o que é, importância e vantagens

A medicina moderna passa por constantes transformações e avanços, e as centrais de laudos têm se mostrado uma ferramenta fundamental para otimizar processos e aprimorar a qualidade dos serviços médicos.

Neste artigo, você vai conhecer o conceito de central de laudos, sua importância e vantagens, além de como essa solução pode facilitar a rotina médica e melhorar a eficiência no atendimento aos pacientes.

Continue lendo para entender tudo sobre o assunto!

O que é uma central de laudos?

Uma central de laudos é um tipo de plataforma de telemedicina que armazena dados do prontuário eletrônico dos pacientes de uma clínica de modo seguro e acessível.

A central de laudos é um sistema de registro eletrônico em saúde que segue as normas de segurança e qualidade padronizadas pela Sociedade Brasileira de Informática em Saúde.

Com a plataforma de telemedicina, é possível ter acesso aos laudos médicos, receituário, registros de exames e consultas do paciente de forma fácil e rápida.

Todos os arquivos digitais ficam armazenados na nuvem, o que permite a localização rápida e precisa de dados que auxiliam no diagnóstico e na escolha do melhor tratamento para o paciente.

Transforme a gestão de laudos e exames de sua clínica com a Office Total. Fale conosco agora!

Como funciona uma central de laudos

Uma central de laudos funciona armazenando os dados do prontuário eletrônico dos pacientes, incluindo laudos médicos, exames, receituário e registros de consultas.

O processo começa quando o médico realiza um exame no paciente e envia os dados para a central de laudos por meio de um sistema de transmissão de dados, como a internet.

Na central, um médico especialista em determinada área, como radiologia ou cardiologia, recebe a solicitação de laudo e examina os dados enviados pelo médico responsável pelo paciente.

O médico especialista avalia as informações e emite o laudo, que é enviado de volta para o médico responsável, que poderá acessá-lo na plataforma e disponibilizá-lo para o paciente.

A plataforma também permite o acesso rápido e fácil aos prontuários eletrônicos dos pacientes, armazenando informações importantes para o diagnóstico e tratamento, permitindo ao médico consultar e cruzar dados para apoiar o diagnóstico e escolha do melhor tratamento.

Por esse motivo, a central de laudos pode ajudar a melhorar a eficiência dos processos médicos, reduzindo o tempo de espera para a entrega dos resultados, bem como aperfeiçoar a comunicação entre os profissionais de saúde envolvidos no atendimento.

Ou seja, trata-se de uma ferramenta essencial para a medicina moderna, pois ajuda a melhorar a qualidade dos cuidados de saúde, aumentar a eficiência e reduzir custos.

Exames atendidos na central de laudos : saiba quais são

Central de laudos exames

Não é possível afirmar com certeza quais são todos os exames atendidos em uma central de laudos, pois pode variar de acordo com cada empresa ou instituição de saúde.

Porém, podemos citar alguns que já são bastante comuns, como:

  • Eletrocardiograma (ECG);
  • Telerradiologia;
  • Espirometria;
  • Mamografia;
  • Acuidade Visual;
  • Eletroencefalograma (EEG);
  • Teste Ergométrico;
  • Holter;
  • MAPA;
  • Ressonância Magnética;
  • Tomografia;
  • Densitometria Óssea;
  • Raio X (Normal e OIT). 

A Office Total oferece soluções para a área médica, incluindo softwares para conversão, integração e impressão de imagens médicas, locação de equipamentos primários de imagens para área médica como CR, DR, Raio X, Pacs e Mamógrafos, além de serviços como totem de atendimento, vídeo baby, impressão sob demanda e booklet/livreto.

Caso precise de uma lista completa dos exames atendidos pela empresa, entre em contato com um especialista da Office Total para receber uma proposta personalizada.

Fale com um especialista agora mesmo!

Principais vantagens da central de laudos a distância

A central de laudos a distância é uma solução que apresenta diversas vantagens que tornam seu uso ainda mais benéfico para a rotina médica.

Veja a seguir as principais vantagens dessa ferramenta:

Otimização da rotina médica

A central de laudos a distância facilita a rotina médica, permitindo que os profissionais de saúde se concentrem em seu trabalho principal: o cuidado com os pacientes.

Com a possibilidade de enviar e receber laudos de maneira eficiente, é possível eliminar processos manuais demorados e evitar erros.

Redução de custos

A utilização da central de laudos a distância proporciona uma redução significativa nos custos das clínicas médicas.

Com a otimização do tempo e a eliminação da necessidade de impressão e armazenamento físico dos documentos, as economias se refletem diretamente nos gastos operacionais.

Agilidade com a documentação

A central de laudos a distância permite que as clínicas médicas gerenciem com mais agilidade a documentação dos pacientes.

Por meio das soluções oferecidas pela Office Total, como o Booklet e a gestão de documentos jurídicos e impressão sob demanda, as clínicas podem unificar exames e laudos e imprimir somente quando necessário, otimizando o processo de entrega de resultados.

Segurança

A segurança da informação é fundamental no setor médico. A central de laudos a distância oferece um ambiente seguro para o armazenamento e compartilhamento de dados dos pacientes.

Além disso, a Office Total disponibiliza serviços adicionais, como o Vídeo Baby, que envia vídeos de exames obstétricos de forma simples e segura via WhatsApp, e-mail, etc.

Outras vantagens

Além dessas vantagens, a Office Total oferece outras soluções para melhorar a experiência dos pacientes e profissionais de saúde nas clínicas médicas.

O totem de atendimento possibilita um sistema de autoatendimento de entrega de exames e laudos, reduzindo o tempo de espera e melhorando a eficiência das clínicas.

Já o UVC-Air é um aparelho de esterilização do ar que utiliza filtros HEPA, carvão ativado e luzes ultravioleta UVC, proporcionando um ambiente mais seguro e higienizado, com eficiência comprovada por testes e certificados.

Manuseio da central de laudo: recomendações de uso

Central de laudos recomendações de uso

A Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS) desenvolveu um Manual de Certificação para Sistemas de Registro Eletrônico em Saúde (S-RES), no qual são apresentadas as principais recomendações para plataformas de telemedicina.

Essas orientações visam garantir a correta gestão digital de laudos e resultados de exames, facilitando o trabalho de médicos e clínicas privadas.

De acordo com o manual da SBIS, os S-RES devem possibilitar o registro de resultados de exames solicitados, incluindo informações detalhadas como:

  • a forma como o exame foi realizado;
  • o método utilizado;
  • o tempo de realização;
  • o profissional responsável pelo laudo ou resultado;
  • o local onde o exame foi realizado;
  • onde o laudo foi emitido, além da conclusão ou parecer diagnóstico.

Além disso, caso o exame tenha sido solicitado e/ou realizado externamente, é essencial que o S-RES permita registrar essa informação, garantindo a correta vinculação de dados e facilitando o acompanhamento do paciente.

Outra recomendação importante é a associação dos resultados aos respectivos pedidos de exames ou procedimentos.

Especialidades das centrais de laudos

As centrais de laudos são plataformas que oferecem suporte a diversas especialidades médicas, auxiliando na interpretação de exames e no acompanhamento clínico. 

Veja a seguir as principais especialidades contempladas por essas centrais:

Central de laudos na Cardiologia

A telecardiologia permite a otimização da entrega de laudos para exames de rotina, como o eletrocardiograma em repouso.

Além disso, em parceria com empresas de telemedicina, é possível solicitar a interpretação de testes de diagnóstico em tempo real, como no caso de infarto do miocárdio.

Exames cardiológicos cobertos pela central de laudos incluem:

  • Ressonância cardiovascular;
  • Tomografia cardiovascular;
  • Eletrocardiograma de repouso;
  • Teste ergométrico em esteira;
  • Holter de ECG digital 24 horas;
  • MAPA de pressão arterial 24 horas.

Central de laudos na Pneumologia

Uma central de laudos na pneumologia oferece suporte para identificar doenças respiratórias crônicas, como asma, através do principal teste de diagnóstico nessa área, a espirometria, que pode ser de finalidade clínica ou ocupacional.

Central de laudos na Neurologia

As centrais de laudos na neurologia atendem aos principais exames que detectam anormalidades no sistema nervoso, auxiliando no diagnóstico de distúrbios neurológicos e da consciência, como demências e epilepsia.

Exames que podem ser analisados através da telemedicina incluem a polissonografia na internação, a polissonografia domiciliar, o eletroencefalograma clínico, eletroencefalograma ocupacional, eletroencefalograma com mapeamento cerebral, eletroencefalograma na internação, eletroencefalograma na morte cerebral.

Em casos de urgência, como acidente vascular cerebral (AVC), há sistemas que possibilitam a avaliação por videoconferência em tempo real, resultando em tratamento mais rápido e melhor prognóstico para o paciente.

Central de laudos na Radiologia

A central de laudos na radiologia abrange grande parte dos exames de imagem, como radiografias, mamografias e densitometrias ósseas.

As imagens captadas são salvas no formato DICOM e enviadas para a plataforma de telemedicina, onde são elaborados os laudos a distância.

Exemplos de testes radiológicos disponíveis na central de laudos incluem:

  • Radiologia geral;
  • Ressonância nuclear magnética;
  • Densitometria óssea;
  • Raio-X de tórax;
  • Mamografia digital;
  • Tomografia computadorizada.

Contar com uma central de laudos especializada em diversas áreas da medicina é essencial para médicos e clínicas particulares no Brasil que buscam otimizar a entrega e análise de exames, garantindo maior eficiência no atendimento aos pacientes.

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Conclusão

A central de laudos são uma inovação essencial no campo da medicina, proporcionando inúmeras vantagens para médicos, clínicas e pacientes.

Como permite acesso rápido e seguro aos laudos médicos e prontuários eletrônicos, essa ferramenta ajuda na otimização dos processos médicos, melhorando a qualidade do atendimento e reduzindo custos.

Além disso, ao abranger diversas especialidades médicas, as centrais de laudos garantem um suporte completo para o diagnóstico e tratamento das mais variadas condições de saúde.

Contando com a expertise da Office Total, médicos e clínicas particulares no Brasil têm acesso a uma solução completa e eficiente para a gestão de laudos e exames, garantindo um atendimento mais ágil e de qualidade aos pacientes.

Entre em contato com um especialista da Office Total para saber mais sobre as soluções oferecidas e como elas podem beneficiar sua prática médica.

O que é cr e dr

Entenda o que é CR e DR na radiologia e conheça as semelhanças

É muito comum as pessoas terem dúvida sobre o que é CR e DR na radiologia. No geral, elas sabem que têm a ver com exames de imagens e, de fato, está correto. 

Mas o que exatamente significa cada uma dessas tecnologias? 

Para entender melhor, é preciso conhecer mais a fundo a radiologia digital, que é a área modernizada a qual permite diagnósticos mais eficientes com exames de imagens nítidos em detalhes.

Dentro desse segmento, existe a radiologia digital indireta (CR) e a radiologia digital direta (DR). 

Essas duas formas contam com funcionamento e objetivo parecidos, mas também têm diferenças entre si. 

No decorrer deste artigo, você vai aprender o que é CR e DR, bem como entender as semelhanças e diferenças entre essas duas modalidades. Além disso, vamos falar sobre as vantagens da radiologia digital. 

Boa leitura! 

O que é CR e DR: entenda a radiologia

Direto ao ponto, a radiologia digital indireta (CR) e a radiologia digital direta (DR) são tecnologias que realizam exames dentro desse setor. Dentro de cada área citada, existem determinados equipamentos que serão utilizados. 

No geral, é feito o exame igual, o que muda são exatamente essas tecnologias. Mas elas não são diferentes à toa. 

Obviamente, por terem nomenclaturas distintas, elas oferecem características diferentes que vão desde agilidade nos resultados até mesmo quantidade de raios X emitidos. 

Basicamente, na radiologia digital indireta (CR) é preciso que tenha um leitor de placas para que o exame seja transferido para o computador. Por outro lado, a radiologia digital direta (DR) esse processo é feito diretamente, sem que precise de uma placa. 

Dito isso, o CR tem uma placa de fósforo digital que vai ser sensibilizada pela radiação e assim as imagens serão recebidas. Só é preciso colocar em um leitor para passar para o computador. 

Já o DR é totalmente digital com uma bateria que alimenta diretamente a placa. Os raios x emitidos sensibilizam a placa, que gera as imagens e envia para o computador de forma direta. 

Para entender melhor, vamos falar a seguir sobre as semelhanças e diferenças entre essas tecnologias na saúde

Quais São as Semelhanças Entre a Radiologia Digital CR e DR?

Como você já sabe, a radiologia digital CR e DR possuem funcionamento e objetivos parecidos. 

Neste momento que você tem mais conhecimento sobre o que é CR e DR, vamos aprofundar um pouco mais nas semelhanças entre eles. 

Exames de imagem

A primeira e principal semelhança é que tanto o CR quanto o DR funcionam para realizarem exames de imagem. 

Provavelmente, você já tenha feito algum exame assim ou conhece alguém que fez. Eles podem ser feitos em várias partes do corpo para verificar se há algum tipo de doença ou lesão, como se fosse uma avaliação da região. 

Com isso, é possível ter mais precisão nos diagnósticos e definir qual será o melhor tratamento. 

Uso de Raios X

Entender bem o que é CR e DR é essencial para compreender que os dois emitem raios x para fazer exames. 

A maioria desses raios medem de 0,01 a 10 nanômetros e em geral eles são capazes de entrar em organismos vivos e passar por tecidos que têm menos densidade. 

Ou seja, quando essas ondas eletromagnéticas são emitidas em uma região do corpo de um paciente, elas passam pela estrutura óssea e formam as imagens para serem analisadas. 

O que é cr e dr uso de raios x

Semelhança nos diagnósticos

Como a radiologia digital CR e DR geram exames de imagens, ambas são capazes de atender a demanda de um paciente, de tal forma que podem ser indicadas. 

Isto é, independente de qual seja a escolha, os modelos CR e DR têm semelhança na hora de gerar um diagnóstico. 

Exames livres de dor

Quando o assunto envolve ir ao hospital e realizar algum exame, é comum que o primeiro receio das pessoas seja saber se dói ou não. 

No caso da radiologia digital CR e DR, os pacientes podem ficar despreocupados, porque os exames têm em comum a característica de serem indolores. Ou seja, o paciente não deve sentir nada durante o procedimento. 

Qual a diferença entre DR e CR?

Saber o que é CR e DR envolve conhecer bem as diferenças entre eles. Isso é essencial para entender melhor e explicar aos pacientes quando for de interesse deles. 

Portanto, confira abaixo as principais diferenças entre essas tecnologias.

Equipamentos distintos

Por ter um procedimento distinto de precisar que a radiação seja lida por uma placa de fósforo e em seguida escaneada para gerar imagens, a radiologia digital indireta conta com equipamentos diferentes que a direta. 

Isso significa que por ter essa placa, o scanner e  outros detalhes, os equipamentos da radiologia digital CR normalmente são maiores e mais fixos. 

Os equipamentos da radiologia digital DR têm mais flexibilidade para ser movido e costumam ser menores. 

Tempo de resultado

A radiologia digital indireta (CR) utiliza uma placa de fósforo digital que é sensibilizada pela radiação, como você já sabe. 

Essa chapa precisa passar pelo leitor em seguida para que as imagens sejam transferidas para o computador. Todo esse processo faz com que o tempo para ter um resultado seja mais demorado

A radiologia digital direta (DR), por sua vez, consegue transferir essas imagens de forma imediata, o que pode levar menos de um minuto para que já possa ser emitido um laudo. 

Dito tudo isso, a radiologia digital DR se diferencia por gerar resultados mais rápidos.

O que é cr e dr tempo de resultado

Captação de imagens

A captação de imagens é outro diferencial da radiologia digital DR para a CR. A primeira gera uma imagem digitalizada de um jeito direto, enquanto a segunda é em uma chapa que precisa passar pelo scanner com objetivo de ser transferida para o computador. 

Isto é, o pente da radiologia digital CR precisa ser retirado da máquina para ser posto em um leitor. 

Qualidade das imagens

O processo de transferência do pente da radiologia digital CR para o leitor pode diminuir um pouco a qualidade da imagem, o que cria mais uma diferença entre as tecnologias. 

Para que a qualidade da imagem seja melhor, é preciso aumentar o nível de radiação emitida. 

Por outro lado, a qualidade da radiologia digital DR é muito boa, o que permite alto nível de detalhamento e nitidez. 

Vantagens da Radiologia Digital

Agora que você já sabe bem o que é CR e DR, bem como as semelhanças e diferenças entre eles, vamos falar sobre as vantagens da radiologia digital. 

Assim como em qualquer outra área, a tecnologia trouxe transformação digital para o segmento da radiologia. 

Tudo isso envolve possibilidade de ter uma melhor organização, mais precisão nos diagnósticos e outras formas de atendimento, por exemplo. 

Separamos as principais vantagens para você conhecer a seguir!

Maior eficiência

As imagens feitas pela radiologia digital são de extrema qualidade e bastante nítidas, o que facilita muito a análise e traz mais eficiência. Essa é outra vantagem dessa área.

A radiologia convencional, por exemplo, enfrenta dificuldades em gerar imagens fiéis à região analisada do paciente por causa da falta de contraste. Isso dificulta a avaliação para o profissional. 

Só que graças ao avanço tecnológico, a radiologia digital é capaz de gerar imagens com contraste, alto nível de detalhamento, densidade, entre outras características, que ajuda na eficiência dos diagnósticos. 

Armazenamento e compartilhamento de laudos e dados

Outra grande vantagem da radiologia digital é o armazenamento e compartilhamento de laudos e dados. 

Isso ajuda a evitar riscos do dia a dia, como as imagens físicas sofrerem danos com algum fator externo, que pode ser o sol. Ou seja, os documentos precisam ser guardados com muito cuidado e organização. 

Mas, ainda assim, imprevistos acontecem. Outro risco que existe é do resultado físico ser perdido ou extraviado, o que pode atrasar os próximos passos do atendimento ao paciente. 

Portanto, conseguir armazenar em uma nuvem online ou banco de dados é muito vantajoso, seguro e organizado, sem contar que ocupa menos espaço físico. 

O que é cr e dr armazenamento de laudos e dados

Telerradiologia

Por último, mais uma vantagem da radiologia digital é a telerradiologia. 

De forma bem simples, essa é uma área da telemedicina que torna possível a emissão de diagnósticos de exames remotamente, isto é, sem que um radiologista precise estar presente. 

Imagine que uma pessoa precisa fazer um exame para analisar uma torção no braço direito. No caso, esse paciente realiza o exame de imagem normalmente e, em seguida, os resultados são enviados para o radiologista por meio do computador. 

Dessa forma, os profissionais da radiologia conseguem elaborar um laudo a partir da análise e esse tem a mesma validade de um feito no próprio hospital. 

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Conclusão

Conseguiu entender o que é CR e DR, bem como as funcionalidades de cada um? É importante conhecer também as semelhanças e diferenças entre elas para ter em mente melhores decisões. 

Além disso, este conteúdo você aprendeu mais sobre as vantagens da radiologia digital, que são trazer mais eficiência, possibilidade de armazenamento de laudos e dados em nuvens e a telerradiologia. 

Portanto, é uma boa recomendação adotar essa modalidade da radiologia digital nas clínicas e hospitais. 

Gostou desse artigo? Aproveite para ler mais sobre como fazer um gerenciamento hospitalar! 

LGPD na saúde

Entenda as normas e regras da LGPD na saúde

A LGPD na saúde representa um marco na regulamentação da privacidade e segurança de dados pessoais de pacientes.

Sabendo disso, preparamos esse texto completo para apresentar a você as normas e regras da LGPD aplicadas a este setor.

Vem com a gente!

O que é a LGPD?

A LGPD é a Lei Geral de Proteção de Dados e trata-se de uma legislação brasileira criada para estabelecer regras claras sobre como empresas, organizações e o setor público podem coletar, armazenar, processar e compartilhar informações pessoais de indivíduos.

Aprovada em 2018, seu objetivo é garantir a privacidade e a segurança dos dados dos cidadãos, bem como proporcionar maior controle aos titulares dessas informações sobre como seus dados são utilizados. 

Ou seja, a LGPD na saúde busca promover uma cultura de respeito à privacidade e estabelecer diretrizes para o uso ético e responsável dos dados pessoais.

O que são considerados dados pessoais?

São considerados dados pessoais informações que podem, direta ou indiretamente, identificar uma pessoa específica, como: 

  • nome completo;
  • endereço residencial;
  • número de telefone;
  • endereço de e-mail;
  • número de identidade (RG);
  • número de Cadastro de Pessoa Física (CPF);
  • data de nascimento;
  • estado civil;
  • número de passaporte.

Como a Lei Geral de Proteção de Dados impacta a área da saúde?

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) impacta a área da saúde uma vez que reforça o direito do paciente à privacidade e exige o sigilo das informações médicas e pessoais. 

Isso significa que quando falamos de LGPD na saúde, falamos de profissionais de saúde, clínicas e hospitais que devem garantir que as informações dos pacientes sejam tratadas de forma confidencial e só possam ser acessadas por pessoas autorizadas.

Ou seja, a LGPD na saúde impacta o setor impondo a necessidade de garantir a segurança das informações pessoais e sensíveis dos pacientes em qualquer estabelecimento médico. 

E isso inclui medidas para proteção contra acessos não autorizados, roubo ou vazamento de dados.

Também vale destacar que a LGPD impacta a área da saúde exigindo que o paciente dê seu consentimento expresso e informado para o tratamento de seus dados pessoais.

Principais informações da Lei Geral de Proteção de Dados

As principais informações da Lei Geral de Proteção de Dados que você precisa conhecer para entender mais sobre LGPD na saúde envolvem suas definições, como:

  •  Dado pessoal: qualquer informação relacionada a uma pessoa natural identificada ou identificável;
  •  Dado pessoal sensível: é um tipo específico de dado pessoal que requer proteção especial e inclui informações como origem racial ou étnica, convicção religiosa, opinião política, filiação a sindicato ou a organização de caráter religioso, filosófico ou político, dados referentes à saúde ou à vida sexual;
  •  Tratamento: refere-se a todas as operações realizadas com dados pessoais. Isso inclui coleta, produção, recepção, classificação, utilização, acesso, reprodução, transmissão, distribuição, processamento, arquivamento, armazenamento, eliminação, avaliação e semelhantes;
  •  Direito de acesso do titular:  a LGPD garante ao titular  o direito de acessar facilmente informações sobre o tratamento de seus dados pessoais. Isso inclui saber a finalidade específica do tratamento, a forma e a duração, o contato do controlador responsável pelo tratamento dos dados, entre outros.

3 principais vantagens da LGPD na saúde para médicos

Abaixo, listamos as principais vantagens desta legislação para os médicos, para você entender melhor os benefícios da LGPD na saúde. Confira!

importância da lgpd na área da saúde

Melhora na gestão da clínica

A LGPD na saúde impõe a necessidade de garantir a segurança e a privacidade dos dados dos pacientes. 

E para cumprir esses requisitos, os hospitais, clínicas e seus colaboradores, como médicos, precisam revisar e aprimorar suas práticas de gestão de dados.

Tal revisão pode levar a uma melhoria geral na gestão da instituição, pois os médicos e sua equipe precisarão implementar processos mais estruturados para coletar, armazenar e processar as informações dos pacientes. 

Deste modo, com uma gestão de dados mais eficiente e segura, as informações estarão mais organizadas e acessíveis, o que pode otimizar o atendimento e agilizar processos administrativos.

Leia também: Gestão de documentos na LGPD: o papel da digitalização

Respaldo jurídico em relação à segurança dos dados

A LGPD na saúde tem diretrizes claras sobre a segurança dos dados pessoais.

E os médicos que seguem essas normas terão um respaldo jurídico significativo em caso de qualquer incidente relacionado à segurança das informações dos pacientes. 

Portanto, ao implementar medidas de segurança adequadas, como criptografia de dados, controle de acesso, políticas de retenção e eliminação, os médicos podem demonstrar que estão agindo de acordo com a legislação.

Relacionamento médico-paciente mais transparente 

A LGPD na saúde assegura aos pacientes o direito de acesso a informações sobre o tratamento de seus dados pessoais. 

Isso significa que os médicos devem fornecer informações claras e acessíveis sobre como seus dados serão tratados. 

E essa transparência pode resultar em um relacionamento mais sólido e confiável entre médico e paciente, pois os pacientes se sentirão mais informados e envolvidos no processo de tratamento.

Como a LGPD está sendo aplicada no setor da saúde?

Conheça alguns exemplos: 

lgpd enfermagem

Autorização expressa para a coleta de dados dos pacientes

Com a LGPD, os estabelecimentos de saúde, como clínicas e hospitais, precisam obter a autorização expressa dos pacientes antes de coletar seus dados pessoais. 

Ou seja, os pacientes devem ser informados de forma clara e específica sobre quais informações serão coletadas, como serão usadas e com quem serão compartilhadas. 

E os pacientes devem consentir de maneira explícita antes que qualquer dado pessoal seja coletado. 

Essa medida visa garantir que os pacientes tenham conhecimento e controle sobre o uso de suas informações pessoais e sensíveis na área da saúde.

Necessidade de criptografia para proteger as mensagens

A LGPD exige que as informações pessoais sejam protegidas de acessos não autorizados ou de violações de segurança. 

No setor da saúde, é comum a troca de informações sensíveis, como diagnósticos, histórico médico e tratamentos, entre médicos, hospitais e outros profissionais de saúde. 

Nesse sentido, a utilização de criptografia é uma medida essencial para proteger as mensagens e dados compartilhados. 

Para que você entenda melhor, a criptografia é um método que torna os dados ilegíveis para terceiros não autorizados, garantindo que as informações só possam ser lidas pelos destinatários autorizados. 

O escândalo da Cambridge Analytica e a LGPD

Em 2018, veio a público que a empresa Cambridge Analytica havia coletado dados pessoais de milhões de usuários do Facebook sem consentimento adequado e os utilizou indevidamente para fins políticos. 

Foi esse incidente que chamou a atenção para a importância de garantir que as informações pessoais sejam tratadas com responsabilidade e ética, protegendo a privacidade dos indivíduos. 

Ou seja, a LGPD, no Brasil, foi inspirada em movimentos internacionais de proteção de dados e visa trazer mais transparência e controle para os titulares de informações pessoais, inclusive no âmbito da saúde.

Como outros países lidam com a segurança de dados?

Cada país aborda a segurança de dados de forma única, mas o objetivo comum é proteger a privacidade dos cidadãos e garantir que o tratamento de dados pessoais seja realizado de maneira ética e legal.

A Argentina, por exemplo, foi uma das pioneiras na América Latina a aprovar uma lei de proteção de dados pessoais em 2000.

Atualmente, o país está em processo de reforma de suas leis de privacidade para garantir que continue sendo considerada pela União Europeia como um país com um nível adequado de proteção de dados.

Já a proteção de dados pessoais no Chile é regulamentada pela Lei nº 19.628, que está em vigor desde 1999. 

Essa lei estabelece disposições gerais sobre dados pessoais processados por terceiros. 

Embora a legislação chilena exija que os titulares dos dados sejam informados sobre os objetivos do processamento de suas informações pessoais e exijam consentimento, ela não tem mecanismos robustos para monitorar o cumprimento adequado das obrigações legais de proteção de dados. 

Por fim, o México tem a Lei Federal de Proteção de Dados Pessoais em Posse de Particulares, em vigor desde 2010. 

Essa lei constitui a base de um sistema abrangente de privacidade que regula o tratamento de dados pessoais, incluindo coleta, utilização, transferência e armazenamento. 

lgpd lei

Como seguir a LGPD na saúde e garantir a segurança dos dados dos pacientes?

Para seguir a LGPD na saúde e garantir a segurança dos dados dos pacientes é preciso seguir algumas orientações.

Por exemplo, garanta o consentimento expresso dos pacientes antes de coletar e processar seus dados pessoais. 

Neste processo, forneça informações claras e específicas sobre como os dados serão utilizados, com quem serão compartilhados e por quanto tempo serão armazenados. 

Outro passo importante é implementar medidas de segurança adequadas para proteger os dados dos pacientes contra acessos não autorizados, vazamentos ou violações de segurança. 

Para isso, você pode usar criptografia para proteger dados em trânsito e em repouso, e estabelecer políticas de acesso e controle de dados para garantir que apenas pessoas autorizadas tenham acesso às informações dos pacientes.

Principais riscos para clínicas médicas que não se adequaram à LGPD

O principais riscos para clínicas médicas que não se adequaram à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) são:

  •  Sanções administrativas, como multa simples, de até 2% do faturamento da pessoa jurídica, limitados até R$ 50.000.000,00 (cinquenta milhões de reais) por infração;
  •  Multa diária;
  •  Publicização da infração;
  •  Bloqueio dos dados pessoais e a eliminação dos dados, conforme previsto no art. 52 da LGPD.

Conheça nossas soluções completas para a área de diagnóstico de imagens! A Office Total, com mais de 20 anos de atuação na área médica, possui uma ampla expertise no mercado.

Conclusão

Hoje a nossa missão era apresentar a você as normas e regras da LGPD na saúde.

E como você viu, clínicas médicas, hospitais e profissionais de saúde devem adotar medidas essenciais.

Tudo para garantir a conformidade com a legislação, visando resguardar os direitos dos pacientes e promover um ambiente seguro e ético no tratamento de dados na área médica.

Faturamento hospitalar heading

Faturamento hospitalar: o que é, como realizar e importância

O faturamento hospitalar é um aspecto crucial na gestão financeira de hospitais e clínicas, pois envolve a correta cobrança pelos serviços médicos prestados aos pacientes e a garantia de recebimento pelos procedimentos realizados.

Com um faturamento eficiente, é possível manter uma gestão financeira saudável e assegurar a sustentabilidade das instituições de saúde.

Neste artigo, vamos discutir o conceito de faturamento hospitalar, sua importância, como utilizá-lo e as principais soluções disponíveis no mercado para tornar esse processo mais eficiente. Continue lendo para entender tudo sobre o assunto.

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O que é o faturamento hospitalar?

Faturamento hospitalar é o processo de registrar e cobrar pelos serviços médicos prestados a pacientes em um hospital ou clínica.

Isso inclui a emissão de faturas para seguradoras e pacientes particulares, bem como a gestão de pagamentos e reembolsos.

Como tornar o faturamento hospitalar mais eficiente?

Sabemos que o faturamento hospitalar é um processo crucial para a gestão financeira das clínicas e hospitais ao redor do Brasil.

Por isso, veja a seguir as principais soluções para tornar esse processo mais eficiente e otimizar os resultados:

KPIs

Para melhorar o faturamento hospitalar, é essencial ter indicadores-chave de desempenho (KPIs) bem definidos e acompanhados regularmente.

Com nossos softwares especializados, é possível monitorar e analisar dados financeiros, como a taxa de ocupação dos leitos, a média de faturamento por paciente, o tempo médio de internação, entre outros.

Essas informações permitem que os gestores tomem decisões mais assertivas e identifiquem oportunidades de melhorias.

Plano de contingência

Outra estratégia importante para tornar o faturamento hospitalar mais eficiente é contar com um plano de contingência bem estruturado.

Com nossos equipamentos de alta qualidade, como impressoras digitais coloridas e softwares de recebimento em DICOM, é possível garantir a segurança e a integridade dos dados financeiros, mesmo em situações de falhas ou problemas técnicos.

Automação de processos

Por fim, a automação de processos é uma ferramenta poderosa para otimizar o faturamento hospitalar.

Com nossos softwares autorais, é possível converter, integrar e imprimir imagens médicas com qualidade de excelência e redução de custos.

Além disso, nossos totens de atendimento, vídeo baby, impressão sob demanda e booklets simplificam e agilizam o processo de entrega de exames e laudos, reduzindo o tempo de espera dos pacientes.

Principais objetivos do faturamento hospitalar

Faturamento hospitalar objetivos

Os principais objetivos do faturamento hospitalar são:

  1. Garantir o recebimento correto e adequado pelos serviços prestados aos pacientes;
  2. Manter uma gestão financeira eficiente do hospital ou clínica;
  3. Evitar perdas financeiras decorrentes de erros ou falhas no processo de faturamento;
  4. Assegurar o cumprimento das normas e regulamentações do setor de saúde;
  5. Manter registros precisos e atualizados dos procedimentos realizados para futuras referências.

Por meio de soluções de gestão e automação, como as oferecidas pela Office Total, é possível alcançar esses objetivos, tornando os processos de faturamento mais ágeis, precisos e transparentes. 

Como otimizar o faturamento hospitalar

Veja a seguir como otimizar o faturamento hospitalar da sua clínica ou hospital particular:

Utilize softwares

Para otimizar o faturamento hospitalar, uma boa opção é o uso de softwares especializados.

Na área médica, a Office Total possui softwares autorais para conversão, integração e impressão de imagens médicas, possibilitando a redução de custos e a garantia de qualidade na prestação dos serviços.

Além disso, a empresa disponibiliza soluções como o BSPrint, que permite o recebimento em DICOM e disparo automático para impressora, e a distribuição automática do exame via rede para o PACS ou DICOM Viewer.

Invista na automação de processos

Outra forma de tornar o faturamento hospitalar mais eficiente é por meio da automação de processos.

A Office Total oferece soluções completas para a área de diagnóstico de imagens, desde a locação de equipamentos primários de imagens, como CR, DR, Raio X, Pacs e Mamógrafos, até a digitalização de documentos e a impressão de exames médicos em papel.

Além disso, a empresa disponibiliza o UVC-Air, um aparelho de esterilização do ar utilizando filtros Hepa e de carvão ativado, juntamente com luzes ultra-violeta UVC, que possui eficiência comprovada com testes e certificado.

Tenha uma equipe qualificada

Por fim, é importante destacar a importância de se ter uma equipe qualificada para otimizar o faturamento hospitalar.

A Office Total possui uma equipe especializada para suporte e gestão, garantindo a confiança de um ótimo atendimento e suporte.

Além disso, a empresa oferece produtos inovadores como o totem de atendimento, video baby, impressão sob demanda e booklets, que podem reduzir o tempo de espera dos pacientes e melhorar a apresentação na entrega dos resultados.

A importância de motivar sua equipe profissional

Motivar a equipe profissional é de extrema importância, especialmente em um mercado tão competitivo como a área médica.

Uma equipe motivada e engajada tende a ser mais produtiva e eficiente, o que pode resultar em uma melhoria na qualidade dos serviços prestados e, consequentemente, na satisfação dos clientes.

Além disso, a motivação da equipe pode contribuir para a retenção de talentos, já que funcionários motivados tendem a permanecer na empresa por mais tempo e a se dedicar mais às suas atividades.

Isso é especialmente relevante na área médica, em que a capacitação e a especialização são fundamentais para o sucesso do negócio.

Por meio de estratégias de motivação, como reconhecimento do trabalho bem feito, feedbacks construtivos, treinamentos e programas de desenvolvimento profissional, é possível criar uma equipe motivada e engajada com  o negócio.

Quanto ganha quem trabalha com faturamento hospitalar?

De acordo com o site vagas.com.br, um Faturista Hospitalar pode ganhar entre R$1.410,00 e R$2.031,00, com uma média salarial de R$1.670,00 no Brasil.

O que faz o setor de faturamento hospitalar?

Faturamento hospitalar o que faz o set

O setor de faturamento hospitalar desempenha um papel crucial na gestão financeira de um hospital ou clínica médica.

Ele é responsável por diversas atividades relacionadas à cobrança e faturamento dos serviços médicos prestados aos pacientes.

Algumas das principais funções do setor de faturamento hospitalar incluem:

  1. Emissão de faturas e cobranças: o setor emite faturas detalhadas para pacientes ou seguradoras, listando todos os serviços médicos prestados, como consultas, exames, procedimentos cirúrgicos, medicamentos, entre outros;
  2. Codificação de serviços médicos: trabalha com a classificação e codificação de procedimentos médicos, diagnósticos e tratamentos, utilizando sistemas padronizados, como a Classificação Internacional de Doenças (CID) e a Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). Essa codificação é essencial para garantir o correto faturamento e reembolso dos serviços;
  3. Controle de convênios e planos de saúde: verificar a elegibilidade dos pacientes para cobertura de despesas médicas por meio de convênios ou planos de saúde, bem como gerenciar a autorização e liberação de procedimentos junto às operadoras;
  4. Acompanhamento e cobrança de pagamentos: monitorar o pagamento das faturas emitidas, fazendo o acompanhamento de contas a receber, negociando prazos e formas de pagamento, e tomando medidas de cobrança, se necessário;
  5. Auditoria e controle de qualidade: realização de auditorias internas para garantir a precisão e conformidade dos processos de faturamento, além de identificar e corrigir possíveis erros ou inconsistências;
  6. Análise de dados e relatórios: análise das informações financeiras e operacionais para gerar relatórios gerenciais, apoiando a tomada de decisões e a identificação de oportunidades de melhoria na eficiência e rentabilidade do hospital.

Ou seja, o setor de faturamento hospitalar é vital para a saúde financeira de um hospital ou clínica, garantindo que os serviços prestados sejam adequadamente faturados e cobrados, e contribuindo para a sustentabilidade financeira da instituição.

Tenha suporte especializado para a gestão de sua clínica ou hospital com a equipe da Office Total. Fale com um especialista agora!

Conclusão

O faturamento hospitalar é fundamental para a saúde financeira de hospitais e clínicas, e sua eficiência impacta diretamente na sustentabilidade dessas instituições.

Portanto, é essencial investir em soluções que otimizem esse processo, como softwares especializados, automação de processos e capacitação de equipe.

Além disso, manter uma equipe motivada e engajada é fundamental para garantir a qualidade dos serviços prestados e a satisfação dos pacientes.

Ao implementar as estratégias e soluções apresentadas neste artigo, é possível alcançar um faturamento hospitalar mais ágil, preciso e transparente, contribuindo para o sucesso e crescimento sustentável das instituições de saúde.